Rapariga de olhar afeiçoado
Turvo de ópio molhado
Sorriso de inferno gelado
Uma luz que escurece o pecado
Rosto onde falece a mentira
Só deixada por sentimentos remotos
De cor nula e viva
Perde-se por todos os pensamentos
Reflexo imaginário num rio
Espírito que corre de água em fio
Quente dá-se ao frio
Oferece espaço ao imenso vazio
Na vida de um Eduardo.
Palavras guardadas
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Ave, Maria...
Enviar um comentário